Quando sabes que dás mesmo tudo de ti, seja a quem for, desde a quem te magoa, até aos que se afastam; saber, que mesmo sem esperar nada, procura-se uma troca... Uma troca de carinhos, da forma mais simples, e não é porque é obrigatório, mas sim, porque achamos que as pessoas que estão à nossa volta (pelo menos parte delas), sejam como quem lhes deu um sorriso, ou uma palavra reconfortante e gostem/precisem/queiram, dar essa troca afectiva!
Porque ser amigo passa também por ai... Mas... Talvez o problema não está neles, mas em nós! Em nós que achamos que as pessoas são todas como nós somos! Mas não são. E essa é a forma mais dura de saber as coisas. Mas (mais um mas...), não importa quantas vezes tenho que cair, sentir-me sozinha mesmo rodeada de gente, não importa quantas vezes me lamento, ou quantas vezes me mostro sã; importa as vezes que eu sou aquilo que sou e que adoro ser!